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Breaking_World_2020 06 17 19 00 BGirls B_Girl Bia 1 ARQUIVO PESSOAL
30 de junho de 2020

B-Girl Bia: “Nós, mulheres, ouvimos e vemos muitas coisas que não são legais, pelo simples fato de sermos mulheres”

Mulheres na Cultura Hip-Hop: Sim! Elas estão no Rap, na Discotecagem, no Graffiti e no Breaking. Conquistando seus espaços num mundo predominantemente masculino. Reagindo e superando inúmeros atos de invisibilização, boicote, escanteio, preconceito e desrespeito ao trabalho feminino através do tempo, elas resistem e persistem. No passado, era preciso ser “muito responsa” para ter moral na Cultura ou ser “a mina” de algum cara. Os tempos mudaram: graças a Deus, tabus foram quebrados e o empoderamento feminino chegou, permitindo a mulher ser protagonista de sua própria história e de seus esforços. A participação das minas se torna fundamental para construir uma nova realidade dentro do Hip-Hop.

Elas chegam para mostrar suas vivências, sua força, falando o que nunca foi dito. Que prazer escrever a sessão “B-Girls” e entrevistar essas guerreiras!

Estreando a editoria de B-Girls, o Portal Breaking World convidou a B-Girl Bia, da Street Son Crew, para uma conversa muito especial. Confira abaixo:

BW – Quando você começou a dançar? Seu primeiro contato com a dança foi com o Breaking?

Bia – Comecei a dançar com 8 anos, porém, fazia Ballet e Jazz. Parei de dançar aos 14 por conta de uma lesão. Com a Cultura Hip-Hop tive meu primeiro contato em 2012 por meio do Grupo Street Son Crew, no bairro de Perus, mas comecei a treinar mesmo em 2014.

BW – Quando se deu o interesse pela Cultura Hip-Hop?

Bia – Meu interesse pela Cultura foi imediato, desde a primeira vez que vi, em setembro de 2012, me apaixonei.

BW – Nessa época, você tinha o apoio da sua família ou de pessoas próximas?

Bia – Em partes. Eu estava no Ensino Médio, começando a pensar em faculdade e na área que queria atuar. No início, foi um pouco estranho para meus pais aceitarem que eu seria dançarina. Mas eles já sabiam o quanto eu gostava disso desde pequena, então, conforme viram que isso era o que eu realmente amava, o que eu ia fazer e que não era um desejo passageiro, começaram a me apoiar.



BW – Existiram pessoas que foram inspiração para você? Que te influenciaram? Pode falar sobre elas e sua importância?

Bia – Quando somos mais novos, achamos que nossas inspirações são as pessoas famosas, aquelas que achamos que queremos ser iguais, mas aprendi que na verdade temos que entender a forma que nossas inspirações pensam, e não querer ser igual a elas. Após um tempo, reconheci que meus pais sempre me incentivaram a realizar meus sonhos, sendo sempre meus maiores motivadores, dessa forma, sei que eles sempre foram meu pilar e minha principal fonte de inspiração, isso do jeitinho deles, é claro! Meu noivo (conheci ele no mesmo dia que conheci o Hip-Hop), em todos esses anos sempre esteve ao meu lado, assim como toda minha Crew que me ensinou muita coisa. A gente, às vezes, só tem que abrir os olhos e ver que nossa maior base sempre é nossa família, seja de sangue ou de consideração. Essas devem ou deveriam ser as maiores inspirações das pessoas.

BW – Alguém alguma vez tentou te desestimular, dizendo que você não era boa o suficiente, que não era coisa para mulher ou coisa assim?

Bia – Sim, e depois as mesmas pessoas vieram dizendo que faziam isso para me motivar (risos), mas isso somente após eu ter alcançando alguns objetivos. Se pararmos para pensar bem, nunca seremos bons o suficiente para as outras pessoas, e eu particularmente já desencanei disso faz tempo. O que acho que será bom para mim absorvo, o que acho que não será, somente abstraio.

BW – Onde aprendeu os primeiros movimentos?

Bia – O “baby freeze” e o “six step” foram os primeiros movimentos que aprendi com um B-Boy que estudava na mesma escola que eu. Os outros, aprendi com os caras da minha Crew.

BW – Fale um pouco da sua entrada na Street Son e sua relação com a crew.

Bia – Desde que vi a Street Son Crew disse para mim mesma que queria pertencer àquele grupo, os ideais, a diversidade da dança de cada um, tudo me encantou. Quando soube que ia entrar para o grupo, em 2015/2016, foi um momento muito especial. Acredito que me dou bem com todos (risos), às vezes a gente quer matar uns aos outros, mas nada fora do normal. Somos amigos.

BW – Como é sua relação com as crianças da Crew?

Bia – As crianças gosto e cobro muito delas, a vida na arte não é fácil, não queremos que eles criem expectativas e se decepcionem. Gosto muito de todos.

BW – O fato de você ser branca de olhos claros ocasionou algum tipo de preconceito ou inconveniente vindo de outros B-Boys ou B-Girls? Como você superou isso?

Bia – Já comentaram que não fazia sentindo eu dançar Breaking por conta disso. Que nem disse acima, algumas coisas temos que abstrair, a Cultura Hip-Hop tem muitos ditadores, é só mandar ouvidos e bola pra frente.



BW – Ser mulher, B-Girl, no meio onde a grande maioria são homens. Isso representou alguma dificuldade na sua carreira na dança? Se sentiu alguma vez desrespeitada ou injustiçada pelo fato de ser mulher dentro da cena?

Bia – Sim. Eu fui a primeira mulher a integrar a Street Son oficialmente, uma Crew que existe desde 1992 e às vezes é difícil e “chato” (risos) estar cercada somente por homens, mas de modo geral, na Crew, eles me tratam como igual. Falando sobre a cena, existem muitos homens que tratam as mulheres bem, com respeito, mas existe uma grande maioria que ainda é machista, que age diferente quando vai competir contra uma mulher, quando uma mulher está no posto de júri e entre outros. Nós, mulheres, ouvimos e vemos muitas coisas que não são legais, pelo simples fato de sermos mulheres e, muitas vezes, querem nos jogar umas contra as outras. O Breaking é muito machista e detalhes como “Batalha de B-Boy”, para um evento que é de Breaking só reflete uma pequena parcela de algo que ainda precisa mudar e evoluir muito. A representatividade feminina importa e não só no mês de maio como muitos produtores pensam… Acredito que as maiores dificuldades são refletidas pelas mesmas dificuldades que encontramos na nossa sociedade, e em coisas que já acontecem há muito tempo, o que muda é somente o cenário. Desigualdade, machismo. Como exemplo: a premiação para batalhas de Breaking. Muitas vezes na categoria B-Girl o valor é inferior ao da categoria de B-Boy. Vai entender!?

BW – Como você vê atualmente as B-Girls no Brasil? É possível viver da dança? Quais são as principais dificuldades que as mulheres sofrem para chegar em seus objetivos?

Bia – Acredito que o B-Girling não é uma profissão, mas um estilo de vida, pelo menos para mim é assim. O que se torna nossa profissão é atuar como dançarino em várias vertentes, sendo júri de batalhas, competindo, dançando em espetáculos, entre outros, até porque do lado de cá os campeonatos nunca pagaram as contas, mas tem gente que consegue. Existem algumas minas que conseguem viver somente de dança ou Breaking, assim digamos, mas se formos pensar no “B-Girl como profissão”, precisamos entender isso melhor e trabalharmos juntos para oferecer a possibilidade de fazer o trabalho com o Breaking ser a principal fonte de renda para o maior número possível de mulheres.

BW – Ainda existe muita violência contra a mulher dentro da Cultura Hip-Hop?

Bia – Existem vários B-Boys que pagam de “Santo”, mas agridem fisicamente suas próprias esposas, namoradas e que também são B-Girls e muitos produtores, “amigos”, etc., fecham os olhos para isso. A violência não se limita só à física, mas verbal ou psicológica também, onde muitas vezes estão presentes em batalhas, cyphers e campeonatos. As pessoas precisam aprender muitas coisas ainda e as mulheres se unirem cada vez mais para expor mesmo esses casos.

BW – Olhando as B-Girls de outros países, temos boas representantes do Brasil atualmente?

Bia – Quando se fala de “uma boa representante” estamos falando do quê? De quem ganha mais campeonatos? De quem está na ativa há mais tempo? De quem é mais conhecido? Acredito que todas as B-Girls são ótimas representantes, não pela quantidade ou por qual campeonato elas ganham, mas pelo que elas fazem para manter a Cultura Hip-Hop na ativa. Pensando nesse aspecto, temos ótimas representantes sim. FabGirl, Miwa, Tina, Nathana, entre muitas outras.



BW – Como você analisa a participação de B-Girls nos eventos nacionais? Existem boas oportunidades, boas premiações por parte dos eventos ou ainda tudo está muito fechado no mundo masculino?

Bia – Bom, alguns eventos tratam as categorias B-Girls e B-Boys da mesma forma, mesma quantidade de vagas e premiação igual, eu acho isso bem legal por sinal. Mas a grande maioria não, dá a impressão que os produtores fazem a categoria B-Girl só para fazer mesmo, sabe? Pelo menos nos eventos daqui de São Paulo. E já vieram até com o argumento de que a premiação é inferior à dos B-Boys porque não tem B-Girl, vê se pode um negócio desse! Isso de certo modo pode desestimular a presença feminina nas batalhas, principalmente de quem está começando. Eu mesma já ganhei campeonato com categoria de B-Girl e minha premiação foi um kit de roupa masculina tamanho GG. A gente não treina igual? Bate osso igual? Se num campeonato tem 8 B-Boys e 4 B-Girls, essas 4 mulheres não merecem uma premiação inferior porque estão em menor número, não vejo sentido nenhum nisso. Como contrapartida disso, todo campeonato vejo pelo menos uma B-Girl participando, contra B-Boy mesmo e também não acredito que isso seja um problema. E também têm alguns eventos que são boas oportunidades para as minas, especificamente. E alguns deles são produzidos por mulheres.

BW – Você é noiva de um B-Boy. Como vocês se conheceram? Como é a relação de vocês diante da dança, das competições? É mais fácil um entender o outro ou é algo mais difícil?

Bia – Nossa relação é bem sadia, a gente se apoia e sempre somos bem compreensíveis um com o outro. Ele me estimula a dançar e a fazer o que eu gosto e tento retribuir da mesma forma.

BW – É possível no Brasil viver da dança? Você, Bia, também participa de propagandas e jobs publicitários, correto? Conte-nos sobre essa experiência e o que se espera hoje em dia de dançarinos numa campanha publicitária.

Bia – É possível sim, mas aí você tem que escolher se quer viver disso ou sobreviver. Diferente do que muitas pessoas acham, para você ter uma renda “da hora” com dança, você precisa estudar e saber várias coisas. Precisa saber produzir, dançar vários estilos, saber dar uma aula com qualidade, etc. Há alguns anos, minha maior renda era das publicidades, que é um mercado muito bom por sinal, mas é bem incerto, se prender a isso, às vezes, pode ser um tiro no escuro. O mercado das publicidades busca um perfil bem diverso, gostam de pessoas autênticas, carismáticas e flexíveis. Muitas vezes você só tem que ser você mesmo para conseguir um trabalho. Hoje em dia muitas publicidades têm dançarinos, para nós isso é bom.

BW – Fale sobre o Coletivo de Ocupação e Intervenção Multiforme. O que é exatamente e qual o objetivo?

Bia – O Coletivo surgiu de uma ideia minha e do Marquinhus de produzir eventos e outras ações artísticas, que fossem de maneira igualitária, para homens e mulheres, de construir um espaço onde todos se sentissem representados. Tanto que até o nome Multiforme é bi gênero. Acreditamos na potência disso, e todas ações partem desse pensamento de igualdade, sem distinção de gênero, cor ou etnia. Como reflexo disso, nos eventos produzidos no ano de 2019, ficamos muito felizes de ter conseguido botar isso em prática.

BW – O que você acha da possibilidade do Breaking virar esporte? No seu ver é algo positivo ou negativo?

Bia – Não sou muito à favor. Acredito que virando esporte o lado artístico pode sumir com o passar do tempo e o Breaking se tornará um mercado bem manipulável. Mas e as oportunidades? Bom, vamos falar de esporte, aqui no Brasil sabemos que nem todos têm acesso às mesmas oportunidades, se você tem mais dinheiro você consegue mais fácil, se você não tem vai ser 1 de 100 a conseguir ter uma carreira bem sucedida. Simples, com o Breaking não seria diferente. Não sei se isso funcionaria bem.

BW – Como e onde normalmente são seus treinos? Quantas horas você dedica ao seu treino?

Bia – Normalmente, treino 3 dias da semana no CEU Perus. As horas são relativas, mas no mínimo duas horas.


BW – Fora a sua carreira, você também dá aula de dança em escolas e em projetos sociais? Ensinar é mais fácil ou mas difícil que dançar?  

Bia – Atualmente, lecionar é minha carreira principal, acredito que qualquer coisa que você faça visando ajudar outra pessoa é mais difícil do que você fazer pensando somente em si mesmo. Tento me dedicar ao máximo para isso, para conseguir ensinar sobre corpo, dança, esporte, de uma maneira que isso mude a vida das crianças e acrescente algo positivo. Quando você dança pra si mesmo, é você contra você. Quando você tem que ensinar algo a outra pessoa, você já enfrenta outras barreiras, o que acho ser a batalha mais difícil, nem sempre temos os materiais bons, um local bom, e temos que fazer com que a experiência para essa criança seja mágica e convincente. Ensinar com certeza é mais difícil que dançar.

BW – Fale sobre suas experiências em campeonatos. O que sente quando está batalhando?

Bia – Gosto muito de batalhar, pode não parecer, mas sou tímida (risos). Toda vez que batalho ainda sinto um frio na barriga, gosto muito dessa energia

BW – Agora, em época de pandemia, tem se falado muito nos eventos on-line. Qual a sua opinião sobre esses eventos?

Bia – Acredito que não tenho uma opinião feita sobre isso ainda. É tudo muito recente. Mas acredito que não seja nem um pouco igual aos eventos presenciais, continuo preferindo a moda antiga (risos).

BW – O que você tem feito nesse momento de isolamento para não perder a vibe?

Bia – Me senti bem desmotivada no início, muita notícia que faz a gente refletir sobre muita coisa. Não tenho conseguido treinar direito, mas tenho consumido muita arte, vendo filmes e documentários, batalhas de Breaking antigas, tenho lido e estou dançando bastante com meus alunos.

BW – Quais são seus projetos para o futuro?

Bia – Profissionalmente, continuar fazendo o que tenho feito, porém em quantidade maior e ganhando mais (risos). Viajar também.

BW – Se você pudesse deixar um recado para as B-Girls da nova geração, o que diria?

Bia – “É tudo uma questão de / Manter a espinha ereta e o coração tranquilo / Manter seu bem-estar além do estilo / Não depender daquilo pra viver / E sempre que puder, não dê vacilo”. Acho que essa frase do Kamau pode ser meu melhor conselho. Façam o que te faz bem, sejam felizes e curtam bastante.

Fotos: Arquivo Pessoal

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